O ouro ainda é uma forma de investimento comum para os investidores mais conservadores. Ao contrário de outros ativos, sua capacidade de manter valor ao longo do tempo, permite que a riqueza seja transmitida e preservada de uma geração para a seguinte. Seu valor intrínseco está vinculado à escassez, obedecendo a um conceito econômico fundamental, a lei da oferta e da procura.
Argumenta-se ainda que, diferentemente de ações, títulos ou outros valores mobiliários, o ouro preserva a riqueza, mesmo sob ambientes de instabilidade monetária e social, guerras ou outros eventos extremos.